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1.
Cad. saúde pública ; 27(1): 46-56, jan. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-578657

RESUMO

This cross-sectional study assessed the association between smoking and child and adolescent labor among 3,269 individuals 10 to 17 years of age in Pelotas, Rio Grande do Sul State, in southern Brazil (excluding higher income census tracts) in 1998. Adjusted hierarchical analysis was performed using Poisson regression. Prevalence of child labor was 13.8 percent. Current smoking prevalence was 6.3 percent in the sample as a whole (15.7 percent among working versus 3.4 percent among non-working children). In the multivariate analysis, smoking was significantly associated with child labor, with a prevalence ratio of 1.75 (95 percentCI: 1.30-2.36). Smoking was also associated with family characteristics (lower maternal schooling, mother currently without husband/partner, household members with alcohol or drug problems, single mother, and history of serious injuries), and the children's characteristics (age greater than 16 years, inadequate school performance, and externalizing behavior). The findings point to smoking as one of the harmful consequences of child labor and suggest the workplace as an appropriate target for smoking prevention.


Este estudo transversal avaliou a associação entre o tabagismo e o trabalho de crianças e adolescentes, através de análise multivariada hierárquica por regressão de Poisson. Foram entrevistados, em seus domicílios, 3.269 jovens (10 a 17 anos), da população urbana de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil (excluídas áreas de maior renda), em 1998. A prevalência de trabalho infantil foi 13,8 por cento. As prevalências de tabagismo atual foram 6,3 por cento na amostra, 15,7 por cento entre trabalhadores e 3,4 por cento entre não trabalhadores. Após o ajuste para fatores de confusão, o tabagismo manteve-se associado ao trabalho infantil com razão de prevalência de 1,75 (IC95 por cento: 1,30-2,36). O tabagismo manteve-se associado a características da família (menor escolaridade da dona da casa, ausência de seu companheiro, problemas como uso de álcool ou drogas, mãe solteira e acidente grave) e da criança (idade > 16 anos, escolaridade inadequada para idade e comportamento agressivo). Os resultados apontam o tabagismo como um dano a ser incluído nas conseqüências do trabalho infantil e indicam o trabalho como local para sua prevenção.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Agressão/psicologia , Trabalho Infantil , Conflito Familiar/psicologia , Tabagismo/epidemiologia , Brasil , Estudos Transversais , Análise Multivariada , Prevalência , Inquéritos e Questionários , Fatores Socioeconômicos
2.
Cad. saúde pública ; 25(1): 7-28, jan. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-505626

RESUMO

This systematic review aimed to measure the prevalence of inappropriate emergency department (ED) use by adults and associated factors. The review included 31 articles published in the last 12 years. Prevalence of inappropriate ED use varied from 20 to 40 percent and was associated with age and income. Female patients, those without co-morbidities, without a regular physician, without a regular source of care, and those not referred to the ED by a physician also showed more inappropriate ED use, with the relative risk varying from 1.12 to 2.42. Difficulties in accessing primary health care (difficulties in setting appointments, longer waiting periods, and short business hours at the primary health care service) were also associated with inappropriate ED use. Thus, primary care requires fully qualified patient reception and efficient triage to promptly attend cases that cannot wait. It is also necessary to orient the population on situations in which they should go to the ED and on the disadvantages of consulting the ED when the case is not really urgent.


Esta revisão sistemática objetivou medir a prevalência e fatores associados ao uso inadequado do serviço de emergência, em adultos. Foram incluídos 31 artigos publicados nos últimos 12 anos. A prevalência de uso inadequado variou principalmente entre 20 e 40 por cento e foi diretamente associada à idade e nível econômico. Mulheres, pessoas sem co-morbidades, menor gasto em saúde, sem médico regular ou local regular de cuidado e que consultavam por conta própria também consultavam mais inadequadamente com risco relativo variando entre 1,12 e 2,42. Dificuldades de acesso à atenção primária à saúde, como dificuldade de agendamento, maior time de espera para consultar e o local de atenção primária ficar menos time aberto por dia, também estiveram associados com uso inadequado. Esta revisão indica que problemas no acesso à atenção primária à saúde são determinantes de uso inadequado. Assim, a atenção primária à saúde necessita realizar um acolhimento qualificado, com uma triagem eficiente de forma a atender rapidamente os casos que não podem esperar. Além disso, é preciso esclarecer a população acerca das situações em que devem procurar o serviço de emergência e sobre as desvantagens de se consultar no serviço de emergência quando o caso não é realmente urgente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Serviço Hospitalar de Emergência , Mau Uso de Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Fatores Etários , Continuidade da Assistência ao Paciente , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Atenção Primária à Saúde , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Revisão da Utilização de Recursos de Saúde
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